segunda-feira, 1 de outubro de 2012

PRODUÇÃO DE TEXTO DISSERTATIVO - 2º A - E.M. - POR QUE LER MACHADO DE ASSIS?-Parte 2

O MARCO LITERÁRIO
                                                                                                 Marcelo Rodrigues Santana



              Machado de Assis foi um grande escritor crítico literário brasileiro. Era um homem muito culto, falava vários idiomas, lia muitos livros, mesmo sendo ateu tinha um enorme conhecimento da Bíblia.
              As publicações machadianas são marcos da literatura que atinge um reconhecimento maior, por este fato é de fundamental importância para os estudantes.
              A literatura machadiana tem seu clímax com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas, sua obra mais importante, onde um autor defunto, como se auto descreve,  narra sua história. Mostrando que tem uma linguagem própria, fazendo inúmeras críticas, onde é irônico, sarcástico e pessimista. O que o faz confessar que escreve "com a pena da galhofa e a tinta da melancolia.
              Machado de aproxima do leitor de uma forma peculiar, fazendo com que o mesmo desperte seu senso crítico.
              É impossível passar pela escola sem ler Machado de Assis, que logo nos remete a Memórias Póstumas de Brás Cubas, uma obra fascinante e envolvente.


A VERSÃO MODERNA DA LITERATURA
                                                                                                                                      Karina M. Câmara




               Machado de Assis ao escrever Memórias Póstumas de Brás Cubas, fugiu fugiu do romantismo que todos os leitores já estavam acostumados, aproximando a literatura de uma visão moderna.
                A literatura brasileira ganhou reconhecimento após a abra de Machado de Assis, um autor que modificou a literatura dando sua própria forma, fazendo com que o leitor pense e critique o que acontece em sua história, mostrando contra dizendo tudo o que as literatura romântica dizia. A critica e o pessimismo são constantes em sua obra mas nunca é totalmente explícito e muitas vezes sarcástica.
                Com ele a literatura brasileira passa a ser reconhecida e admirada, atingindo assim um patamar elevado e de maior reconhecimento. O modo como o autor escrevia o diferenciava dos demais escritores. O modo como ele expunha o real sentimento do ser humano, a busca de suas realizações pessoais, a frustração por não conquistar seus objetivos, o adultério, o nascimento, por só pensarem nelas mesmas.
                É de fundamental importância o estudo sobre Machado de Assis pois despertar o senso crítico, principalmente nos jovens descrevendo a realidade dos fatos que estão camuflados perante a sociedade. As obras do mesmo nos torna mais atentos e observadores ao que normalmente passa despercebido e nosso olhar que cada dia mais se torna monótono.


CRÍTICA À REALIDADE
Larissa Sales Silva


                 O primeiro escritor que entendeu a necessidade de escrever para despertar o nosso lado crítico foi Machado de Assis, um realista, moderno que em 1881 publicou o livro MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS.
                 Neste livro relatava a história de Brás Cubas onde o narrador dizia-se morto e contava sua vida sem interesse de uma forma cínica e pessimista.
                 Machado criticava o relacionamento das pessoas e o quanto elas vivem uma vida medíocre e falsa, como uma pessoa boa com um bom caráter mas não passava de uma pessoa frustrada que não realizou nada de bom em sua vida.
                 Se destacou por mexer com o ego da sociedade brasileira criticando-a sem falar explicitamente, com histórias cotidianas desmascarava suas vidas egoístas e fingidas.
                 Suas obras são importantes até hoje pois apesar de viver em outra época é um escritor muito atual que consegue mexer com o nosso senso crítico e fazer com que repensemos a nossa vida em sociedade.
                 Sem dúvida Machado revolucionou a história da literatura escrevendo suas obras sem discriminações suas críticas valiam para preto, amarelo, branco, rico ou pobre o que realmente importava era mexer com o lado crítico do ser humano.

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